DEFESA DA FE.


terça-feira, 15 de março de 2011

O Caminho de uma Restauração em Tempos de Declínio.


"se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra." (2 Cr 7.14 - R.A.)

Continuando a série de estudos sobre avivamento, visto que a uma grande necessidade de um avivamento nesses últimos dias. Falarei agora sobre a nossa responsabilidade para ver-mos uma igreja avivada, ou a si próprio, ou seja, um crente avivado.

A promessa de Deus, embora originalmente feita a Israel, é de igual modo aplicável ao povo de Deus em qualquer época, desde que este povo, uma vez sob castigo divino, satisfaça as seguintes condições para um avivamento espiritual e restauração do santo propósito e bênção de Deus para seu povo.

Se o meu Povo:

(1) Humilhar-se: O povo de Deus deve reconhecer as suas faltas, manifestar tristeza pelo seu pecado e renovar seu compromisso de fazer a vontade de Deus. Humilharmo-nos diante de Deus e da sua Palavra, importa em reconhecer nossa pobreza espiritual( 2 Cr 11.16; 15.12,13,15; 34.15-19; Sl 51.17; Mt 5.3)

(2) Orar: O povo de Deus deve clamar agonizante, pedindo-lhe misericórdia, deve depender totalmente dEle e confiar nEle para sua intervenção. A oração deve ser fervente e perseverante até Deus responder do céu (Lc 11.1-13; 18.1-8; Tg 5.17,18)

(3) Buscar a minha face: O povo de Deus deve, com dedicação, buscar a Deus de todo o coração e ansiar pela sua presença e não simplesmente tentar fugir da adversidade (2 Cr 11.16; 19.3; 1 Cr 16.11; 22.19; Is 55.6,7)

(4) E se converter dos seus maus caminhos: O povo de Deus deve se arrepender com sinceridade, abandonar pecados específicos e todas as formas de idolatria, renunciar o mundanismo e chegar-se a Deus; pedindo misericórdia, perdão e purificação(2 Cr 29.6-11; 2 Rs  17.13; Jr 25.5; Zc 1.4; Hb 4.16).

Lembrando que avivamento não é obra meramente humana e sim divina, mas sempre depende do homem busca-lo

FONTE: Bíblia de Estudo Pentecostal

segunda-feira, 14 de março de 2011

A Essência da Verdadeira Adoração




Por Kevin Reed

Cristo descreve a verdadeira adoração durante sua conversa com a mulher no poço (Jo 4: 5-26). Durante esta conversa a mulher propõe a Jesus a controvérsia religiosa preeminente que existia entre os Judeus e Samaritanos.

Especificamente, a disputa era sobre onde adorar. É verdade que Deus havia prescrito Jerusalém como o local para os rituais públicos – embora isto logo fosse mudado. Externamente, quando ao local para os rituais públicos os judeus estavam certos. Deus havia prescrito um padrão de adoração que tinha seu foco em Jerusalém. Este padrão divino foi desenhado como um testemunho para toda a humanidade, no que diz respeito à salvação. “A salvação vem dos Judeus” (Jo 4:22) porque “a eles foram confiados os oráculos de Deus” (Rm 3:22). Neste sentido, os judeus adoravam o que eles conheciam: isto é, eles aderiam ao conhecimento da lei no que dizia respeito ao local para os rituais divinos. (Aqui estamos novamente nos dirigindo para a importância da religião revelada, como dada na lei). Os samaritanos haviam abandonado a lei e forjaram a sua própria religião híbrida (2 Rs 17).

Expressado de forma diferente, Jesus reitera a importância da ordem de Deus na religião. Uma grande mudança estava preste a acontecer no que diz respeito às ordenanças externas da adoração. Em qual direção? Não pela designação humana, mas pela designação de Deus. Ele somente é o legislador. Ninguém pode adulterar o padrão que Ele estabeleceu; ainda mais, é prerrogativa divina fazer alterações de conformidade com seus propósitos.

Em seguida Jesus resume a essência da verdadeira adoração, que inclui a união inseparável de piedade e conhecimento. Os verdadeiros adoradores adorarão a Deus “em espírito e em verdade”. A adoração dos verdadeiros adoradores é caracterizada desta forma, como um resultado da graça salvadora de Deus. A soberania de Deus na salvação se estende não apenas à forma na qual os eleitos são salvos, mas também aos propósitos para os quais estes são redimidos. Um motivo essencial na salvação dos eleitos é de que eles venham a adorar em espírito e em verdade: “são estes que o Pai procura para seus adoradores (Jo 4:23).

A linguagem é repetida na forma imperativa. É uma linguagem semelhante a outros imperativos nos ensinos de Cristo, tal qual a afirmação registrada no capítulo prévio do evangelho de João: “Importa-vos nascer de novo”. Os verdadeiros adoradores “devem adorar o Pai em espírito e em verdade... importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 3:7; 4:23-24).

A verdadeira adoração deve ser “em espírito”. Isto envolve o homem interior, exigindo sinceridade e amor. A adoração inclui mais do que meras formas de devoção externa. Muitas vezes Deus pronunciou uma maldição contra pessoas devotadas a formas vazias de religião.

Os judeus incrédulos tinham o coração distante do Senhor, apesar de estarem no local correto para os rituais externos. A verdadeira adoração deve fluir do coração sincero e do amor a Deus, nosso Salvador.

Da mesma forma, a adoração genuína deve ser “em verdade”. Isto é, nossa adoração deve estar de conformidade com a revelação escrita de Deus. Existe, de fato, uma medida externa para a nossa adoração. É comum, nos dias de hoje, ouvir comentários de que o “coração” é tudo o que importa: um conceito errado de que a sinceridade de motivos e a emoção fervorosa sejam a substância da adoração genuína. Mas Cristo não reduz a essência da adoração à adoração em espírito; ele acrescenta a medida da verdade. A adoração aceitável é mais do que a exaltação sentimental de um coração ardente. Sem a verdade tal fervor é uma ofensa diante de Deus; é zelo, mas “não com entendimento” (Rm 12:2).

As afirmativas de Cristo sugerem uma advertência solene. Por sua referência a “verdadeiros adoradores” (Jo 4:23). Podemos perceber algo distinto que os separa dos outros adoradores. Em outras palavras, existe uma classe de adoradores que são falsos em sua adoração. Portanto, devemos examinar a nossa própria adoração cuidadosamente para que possamos discernir a classe a qual pertencemos.

Para ver o artigo completo acesse o site Eleitos de Deus

Fonte: [ Blog dos Eleitos ]

sábado, 12 de março de 2011

[Catástrofe no Japão] Uma Oração

poder do movimento das águas é maior do que a maioria de nós pode imaginar. Nada pode permanecer diante disto. Nós somos levados a nos ajoelhar.
Pai que está nos céus, o Senhor é o Soberano absoluto sobre o tremores da Terra, o levantar das águas, e a fúria das ondas. Nós trememos diante de Seu poder e curvamos diante de Seus inescrutáveis julgamentos e incompreensíveis caminhos. Nós cobrimos a nossa face e beijamos a sua onipotente mão. Nós caímos perdidos (desamparados) ao chão em oração e sentimos quão frágil é o solo abaixo de nossos joelhos.
Ó Deus, nos humilhamos debaixo de sua santa majestade e nos arrependemos. Em um momento – num piscar de olhos – nós também poderíamos ser varridos. Nós não somos mais merecedores de um chão firme do que os nossos semelhantes no Japão. Nós também somos carne. Nós temos corpos, casas, carros e nossa famílias em preciosos lugares. Nós sabemos que se formos tratados segundo os nossos pecados, quem poderia suportar? Tudo seria levado em um minuto. Então, nesta hora sombria nos voltamos contra o nosso pecado e não contra o Senhor.
E clamamos por misericórdia pelo Japão. Misericórdia, Pai. Não pelo o que nós ou eles merecemos. Mas misericórdia.
Não teria o Senhor nos encorajado a isso? Não teríamos nós ouvido um milhão de vezes em Sua palavra as riquezas de sua bondade, tolerância, e paciência? O Senhor não segurou o seu julgamento inumeráveis vezes, levando o seu mundo rebelde ao arrependimento? Sim meu Senhor, pois os seus caminhos não são os nosso caminhos, e seus pensamentos não os nosso pensamentos.
Conceda ó Deus, que o perverso abandone o seu caminho, e o injusto os seus pensamentos. Conceda-nos, suas criaturas pecadoras, para retornarem ao Senhor, que o Senhor tenha compaixão. Pois certamente o Senhor abundantemente perdoará. Qualquer um que chamar pelo nome do Senhor Jesus, seu amado filho, será salvo.
Que cada coração machucado por suas perdas – milhares sobre milhares de perdas – sejam curados pelas mãos feridas do Cristo ressurreto. O Senhor não desconhece as dores de suas criaturas. O Senhor não poupou seu único Filho, mas o entregou por amor de nós.
Em Jesus, o Senhor provou a perda. Em Jesus, o Senhor partilhou o esmagador dilúvio das nossas dores e sofrimentos. Em Jesus, o Senhor é o sacerdote que se importa em meio a nossa dor.
Haja gentilmente agora, Pai, com este povo frágil, ganhe-os Pai, salve-os.
E que as inundações que eles tanto temem façam bênçãos caírem sobre suas cabeças.
Que ele possam não julgá-Lo com seus fracos sentidos, mas confiar em sua graça. E então por trás desta providência, rapidamente achar uma face sorrindo.
No nome misericordioso de Jesus, Amém.

Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringGod.org
Tradução: Voltemos ao Evangelho.

domingo, 6 de março de 2011

Produtos e marcas envolvidas com o Satanismo


Por Neiva Brum Teixeira Gomes

Antes de ir fazer missão nos E.U.A., eu acreditava em muita coisa que armavam de colagens e inventavam, a respeito da Procter&Glamber, Coca-cola, Walt Disney, e ao chegar lá descobri que tudo não passava de uma grande armação de concorrentes desonestos para vender mais. Por exemplo, me mostraram quando eu era mais nova que o dono da Procter&Glamber era satanista e até me mostraram recorte de jornal. Moral da História, o cara é de New Jersey, é cristão e sustenta muitos missionários no mundo todo. A fórmula da Coca-cola, por exemplo, foi criada por um Metodista e a sociedade de mulheres da Igreja Metodista nos Estados Unidos detêm uma parte das ações e ajudam a sustentar missionários, e quando elas descobriram que a Coca-cola do Brasil criou uma cerveja, a Kaiser, elas deram a eles meses para venderem, desfazer a marca ou passariam a representar Coca-cola no Brasil diretamente. Eles tiveram que vender rapidinho.

Walt Disney, antes de morrer, vendeu muitas ações do parque, e seus personagens, e acredite, para a Igreja Batista do Sul, a segunda maior Igreja americana, que ainda é detentora de 35 por cento das ações. No ano de 1985, os gays americanos (que fazem a maior passeata gay do mundo que duram 3 dias a cada ano), resolveram pedir para fechar o parque por 3 dias para que a passeata fosse lá na Disney da Flórida. A Igreja Batista do Sul juntou com outros acionistas, que eram católicos tradicionais, e formaram maioria e não permitiram. A partir daí, os gays começaram a avacalhar, por pura retalição a Disney, insinuando que houvesse mensagens subliminares nos desenhos da Disney com apologia à pornografia.

Em tempo, a Hello Kitty não é uma boneca sem boca que uma mulher americana que teve uma filha sem boca consagrou ao diabo, antes, trata-se de uma boneca estritamente japonesa, e os gatos lá, tanto como na China, são animais que, segundo se diz, traz saúde, paz e dinheiro, e tem uma turminha de gatos da qual a Hello Kitty faz parte.





* Trecho da resposta dada por Neiva Brum Teixeira Gomes, missionária metodista brasileira nos EUA, à uma amiga pelo orkut, depois que esta lhe enviou um vídeo que relacionava tais marcas e personagens ao Satanismo.

Fonte: Hermes Fernandes

sexta-feira, 4 de março de 2011

Testemunhas de Jeova conseguem que a justiça feche site que denuncia seu passado tenebroso.

 
Embora documentado, site foi acusado de difamação
 
Em outubro de 1921, em sua publicação "A Idade de Ouro", a religião TJs (Testemunhas de Jeová) incitou os fiéis a usarem “seus direitos como cidadãos americanos para abolir para sempre a prática demoníaca das vacinas”.

Em julho de 1929, a mesma revista afirmou que “[os negros] são uma raça de serviçais. Não há no mundo um serviçal tão bom quanto um bom serviçal de cor”.

Em junho de 1933, na Alemanha, um grupo de fiéis da TJs escreveu o documento "Declaração de Fatos" e uma carta pessoal com elogios a Hilter.

Em dezembro de 1968, a Despertai!, também da TJs, publicou que transplantes de órgãos, incluindo o de córneas, eram canibalismo.

No dia 21 de fevereiro de 2011, na segunda-feira retrasada, um ex-TJs anônimo informou que, por determinação judicial, estava tirando do ar o site Índice TJ, que relatava em detalhes esses e outros fatos tenebrosos da história da religião.

A Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, da TJs, tinha entrado na Justiça contra o ex-fiel com a alegação de que o site divulgava “conteúdo difamatório e calunioso”, embora, ali, tudo esteja aparentemente documentado, com citações de publicações da própria religião.

O Índice TJ foi criado em 2004 para apresentar a religião de uma perspectiva crítica. Seu dono começou a ser pressionado em julho de 2010, quando recebeu uma petição da sede mundial da religião, em Nova York, e das filiais da Alemanha e Canadá para que desativasse o site. O que incomodou mais a TJs teria sido a divulgação de 200 cartas, algumas delas consideradas confidenciais.

A sentença pelo fechamento do site não é final, porque cabe recurso, mas o dono do site desistiu dos tribunais.  É de supor que, se levasse a luta judicial adiante, ele acabaria sendo beneficiado pelo direito constitucional de livre expressão.

A maioria dos 800 artigos do Índice TJ continua na internet, agora no endereço http://www.indicetj.info/. Trata-se de um "espelho" (cópia) feito pela internauta que se identifica como “thegirl”.

Ali há depoimentos extraídos da imprensa de pessoas que teriam sofrido as consequências dramáticas dos equívocos da religião, como o de um menino que ficou cego de um olho porque não pôde fazer transplante de córnea.
Com informação do blog Zion’s Watch Tower e do http://www.indicetj.info/.


Vítimas das crendices da TJs

quarta-feira, 2 de março de 2011

Volta ao puro e simples Evangelho

Sou a favor da volta ao puro e simples Evangelho, o único e autêntico de Jesus. O único e autêntico no Novo Testamento.
Os paradigmas impedem que enxerguemos, muitas vezes, o que o Senhor quer. Muito se fala em métodos e "tenho de fazer a obra de Deus". Mas o que é a obra de Deus, afinal?
"Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu e disse-lhes: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que ele enviou", João 6.28-29
Será que tantos líderes eclesiásticos (raras são as exceções) explicam este fundamento da obra de Deus, ou realizam atividades em prol ao seus bolsos e egos e chamam descaradamente de "obra de Deus"?
Precisamos voltar à Palavra, ao Evangelho Único, Verdadeiro e Simples de Jesus, do Novo Testamento.
O show tem de parar!
Muitos líderes usam recursos carnais para alimentar "ovelhas" carnais. Muitos ministram cabrestos e paradigmas para quem só sabe se guiar por cabrestos e paradigmas. Só que cada um que prega e ministra prestará contas um dia de tudo o que faz e da oportunidade que teve de orientar devidamente o povo.
Tantos termos de evangeliques, nomenclaturas, clichês enfadam demais. Nem Jesus e seus discípulos utilizavam dos recursos que vemos hoje, para iludir o povo, para se vangloriar, ganhar destaque, status.
Em primeiro lugar, quero Jesus, sempre, acima de tudo. Em seguida, como quero que as pessoas O conheçam e se libertem, sejam salvas, independente dos nomes que recebam.
Será que é difícil compreender que o mais importante é o Senhor, aquilo que Ele fala e ensina, estar com Ele sempre? Desfrutar de Seu amor e testemunhando de Seu amor e transformação em nosso caráter, em nossa própria vida?
Sim, para os líderes materialistas é difícil. Para os apegados a obras e fórmulas, como momentaneamente os insensatos gálatas, é difícil. Temos de nos libertar dos cabrestos. Afinal, em Gálatas 5.1, foi para a liberdade que Cristo nos chamou. Liberdade da usura, liberdade da religiosidade, liberdade do preconceito, liberdade do mundo. Liberdade de estar limpo diante dos olhos de Deus, que nos justifica. Sem jugos, sem condenações.

terça-feira, 1 de março de 2011

Cristo, o Incomparável!

Presbítero da Igreja Renascer comandará a bateria da escola de samba Mangueira durante Carnaval 2011


Presbítero da Igreja Renascer em Cristo, Ailton Nunes quer buscar a nota dez para a bateria da Mangueira. Cria da comunidade, ele vê a mão de Deus em seu dom de tocar. Quis o Criador abençoar o talento de Ailton André Nunes e ele acabou traçando seus passos no compasso do surdo de primeira. Ou melhor, da ‘Bateria Surdo Um’. Foi a paixão pelo ritmo, surgida quando ainda era moleque e rolava pelo lixão do Chalé, no Morro da Mangueira, em busca de latas e papelão para fazer tambores afinados com o calor de fogueiras, que fez o hoje presbítero, (uma espécie de líder) da Igreja ‘Renascer em Cristo’, aceitar o convite do presidente Ivo Meirelles e se tornar, há pouco mais de um mês, o novo mestre de bateria da Verde e Rosa.

Contradição com a fé? Não para Ailton, percussionista profissional, 39 anos, casado, pai de duas filhas e avô de outra menina. “Sou um servo de Deus e acredito que as pessoas têm um dom. E acredito no plano de Deus para a minha vida. E faz parte passar por isso, estar à frente da bateria”, explica o maestro, que também é um dos autores do samba que homenageia Nelson Cavaquinho, enredo da escola.

Antes de aceitar conduzir a bateria que ele conhece desde menino e da qual já chegou a ser um dos diretores — na época do primo Alcir Explosão, a quem elogia o talento —, além de primeiro repique, Ailton conversou com a família e seus orientadores na igreja.

A volta à escola, entretanto, levou 8 anos para acontecer. Foi quando, diz, “tinha outro tipo de conduta e estava perdendo a família”, acabou encontrando a igreja em seu caminho. Na caminhada de lá para cá, trabalhou com música, rodou a Europa como percussionista e reencontrou amigos no Brasil. Agora, só quer saber de unir a “Família Surdo Um” em torno de um objetivo: ganhar a nota dez para a Mangueira.

“Mas e as tentações do Carnaval?”, provoco eu ao entrevistado. “Todos nós somos pecadores. Só que tem um porém: eu tenho consciência que sou pecador, mas hoje não vivo pelo pecado”, responde, sem atravessar o discurso.

Texto de Fabiana Sobral publicado originalmente em O Dia.