DEFESA DA FE.


terça-feira, 29 de junho de 2010

JOHN PIPER FAZ CRITICA DURA Á IGREJA EMERGENTE

Acredito que a Igreja Emergente está desaparecendo. Penso que já teve seus melhores dias. Sua liderança está em ruinas, e poderia dar-lhes exemplos horríveis de pessoas que conheço e cujos testemunhos ainda não são publicos. O que não é nenhuma surpresa, haja visto a visão depreciativa que eles têm de verdade e doutrina.

Então, para vocês que não a conhecem, Igreja Emergente é um termo genérico para designar uma constelação de pessoas, igrejas e movimentos que estão resistindo e se rebelando contra os excessos das mega-igrejas e contra sua maneira artificial, plástical e impessoal de ser. Eles querem ter relacionamento acima de tudo, e por isso desprezam a doutrina, porque “a doutrina separa as pessoas e os relacionamentos as une.” Eles têm diversas formas experimentais de se fazer igreja e de espiritualidade…

Não li o livro mais recente de Brian McLaren, o maior guru deles, mas todas aquelas pessoas em quem confio que leram o livro disseram que é uma catástrofe. Scott McNight, um dos defensores mais cautelosos da Igreja Emergente, jogou a toalha depois desta última obra de Brian McLaren. Ele disse “é o fim, ele não é ortodoxo. Ele foi tão longe que é difícil até mesmo continuar chamando-o de cristão.”

Seu livro está vendendo como “água no deserto” na Amazon.com, poucas semanas depois de seu lançamento. Se ele representa os rumos que a Igreja Emergente tem tomado, e eu diria que sim, então o movimento está caminhando rumo a heresia, abandonando o Evangelho e a Bíblia. Isso é o que acontece quando se prioriza relacionamentos em detrimento da verdade. Quando a verdade é priorizada, os relacionamentos se tornam parte dela. Quando os relacionamentos são priorizados e a verdade é deixada de lado, então ela se perde. Como consequencia, os relacionamentos se arruinam, e é a isso que me refiro quando digo que a liderança (da IE) está em ruinas. A imoralidade se alastra.

Portanto, penso que vocês sequer ouvirão o termo “Igreja Emergente” daqui há 10 anos. Em dez anos, o movimento estará liquidado. Espero que vocês (as igrejas afro-americanas) não tenham se enredado nisso. Não penso que tenha sido um fenômeno na comunidade afro-americana. Acho que vocês são estáveis o suficiente para isso. Trata-se de um abandono da ortodoxia entre a burguesia anglo-saxã.


***
Tradução: Hugo, do blog Pão e Vinho. Divulgação: Púlpito Cristão

Comentário de Leonardo Gonçalves:

Embora John Piper não diga isso em seu discurso, o fato de mencionar Brian Mclaren como "guru" do movimento e de afirmar que as mesmas desprezam a doutrina para pririzar relacionamentos oferece argumento suficiente para crer que ele está falando das igrejas emergentes de tendência liberal, as quais nao perfazem todo o movimento.

Realmente, excetuando Mark Driscoll e alguns outros cujos nomes não são assim tão populares, o movimento é um misto de liberalismo com adoração medieval. O próprio Mark Driscoll, considerado por muitos como representante do "lado bom" da igreja emergente, disse que o movimento, em suas expressoes extremas, é "a última versão do liberalismo" [DRISCOLL, Mark. Confissões de um pastor da Reformissão. Niterói: Ed. Tempo de Colheita, p. 23].

Há dezenas de razoes porque a igreja deve fazer uma analise da sua missiologia e rever estratégias de evangelismo de modo a levar o evangelho no contexto de uma sociedade pós-moderna, mas isso jamais pode acontecer à expensas da doutrina cristã.

A igreja emergente, em sua ala liberal, está tão preocupada em ser agradável a uma sociedade hostil que, no desejo de criar uma comunidade "palatável", acabam negociando os valores inegociáveis do evangelho. Em nome da forma, comprometem o conteúdo.

Sem mais.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Sex Shop Gospel' , oração, Bíblia e Jesus

O portal O Galileo anunciou em seu site o mais novo empreendimento gospel. A nova empreitada se constitui na criação de um Sex shop, onde além de oração, cliente pode encontrar brinquedos e estimuladores sexuais cristãos. O site pioneiro “Book22.com” começou em 2008. A proprietária, Joy Wilson, disse em entrevista ao site religioso “NPR.com” que ao procurar alguns brinquedos pela internet para melhorar a vida entre quatro paredes com o seu marido, ambos se depararam com pura pornografia. Não era isso que procuravam: “Fiquei muito surpresa que era tão ruim”. Por isso, ela resolveu começar seu próprio sex shop "livre de pecados". O site comercializa livros, brinquedos e até mesmo conselhos sexuais e amorosos. O nome da loja faz referência ao salmo 22 da bíblia.

Caro leitor, acho que definitivamente chegamos ao fundo do poço. Confesso que assusta-me o fato dem saber que o pecado esteja sendo tratado de forma tão banal pela Igreja de Cristo. Ora, vamos combinar uma coisa? O comércio de objetos estimuladores da sexualidade afronta a moral cristã.

Diante do exposto, chego a conclusão que em hipótese alguma devemos aceitar como normal este tipo de prática e comportamento. Tenho plena convicção de que como cristãos, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração, o Evangelho da Salvação Eterna, cujo conteúdo confronta o homem em seus delitos e pecados.

Pense nisso!

Autor: Renato Vargens
Fonte: [ Blog do autor ]

sexta-feira, 25 de junho de 2010

As Festas Juninas e a Igreja


Ana Carolina Moreira
As Festas Juninas e a Igreja
 Diante de tudo isso, perguntamos:
“Teria algum problema os evangélicos acompanharem seus filhos em uma dessas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente, pipoca, milho verde etc?”.
É óbvio que nenhum crente participa dessas festas com o objetivo de praticar a idolatria, pois tal procedimento, por si só, é condenado por Deus!
Tem pessoas que cristianizam estas festas. Ultimamente, surgiram determinadas igrejas evangélicas que, a fim de levantar fundo para os necessitados e distribuir cestas básicas ou ajudarem alguma instituição, estão armando barracas em locais em que as festas juninas são promovidas.
E o que dizer das igrejas que promovem festas juninas em suas próprias dependências com a alegação de arrecadarem fundos? As festas juninas têm um caráter religioso que desagrada a Deus. O auge da festa acontece entre os dias 23 e 24, o Dia de São João propriamente dito, onde ocorrem rezas, canções e missas; as comidas e doces são oferecidos a estes santos.Este procedimento de "oferecer comida aos santos" é muito parecido aos despachos espíritas nos cemitérios e encruzilhadas; talvez a diferença seja o local da "festa".
Não somos contra as festas, somos um povo festeiro, mas antes de participarmos de qualquer festa necessitamos avaliar qual é a sua finalidade.Sabemos que existem escolas que não buscam o sentido religioso, mas ainda fico com a possibilidade da criança crescer com o conceito deturpado diante da idolatria, pois vemos hoje Católicos se defendendo atrás de uma concepção deturpada diante das imagens. E Deus pediu para que não participássemos de festas com este objetivo. O que mais me chamou atenção é que pastores estão aceitando as festas juninas.
O folclore e a religião estão intrinsecamente ligados. O povo de Israel abraçou os costumes das nações pagãs e foi criticado pelos profetas de Deus.
É muito arriscada a mistura de costumes religiosos, impróprios à luz da Bíblia, adotada por alguns evangélicos. É preciso que os líderes e pastores aprofundem a questão, analisem a realidade cultural do local em que desenvolvem certas atividades evangelísticas e ministério e orientem os membros de suas respectivas comunidades para que criem e ensinem os filhos nos preceitos recomendados pela Palavra de Deus. Proibir as crianças de participarem dessas comemorações na escola em que estudam não resolve o problema, antes, acaba agravando a situação. Tudo deve ser compreendido á luz da Palavra.  
Para muitos cristãos, pode parecer que a participação deles nessas festividades juninas não tenha nenhum mal, e que a Bíblia não se posiciona a respeito.
O teor religioso das festas juninas não passa de um ato idólatra quando se presta culto a Santo Antônio, São João e São Pedro.
Como crentes, devemos adorar somente a Deus: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás”(Mt 4.10).
Devemos evitar estas festas. Não podemos pensar que somos crentes superpoderosos. A própria Bíblia nos diz que somos homens fracos e que temos de nos abster daquilo que não honra ao Senhor Nosso Deus. O que temos visto é o mundo convertendo a igreja santa de Deus, pois tem faltado sabedoria e conhecimento para fazer a diferença. Simplesmente os costumes pagãos se infiltram na vida dos “desapercebidos”.
Agora devemos refletir sobre algo: Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele [Amós 5:21-23], mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas "cristãs” dedicadas aos santos?

FONTE:IGREJA BATISTA TIROL

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Onde estão os Elias de Deus ? - Leonard Ravenhill


“Onde está o Senhor, o Deus de Elias?”, perguntamos. E a resposta é óbvia: “Onde sempre esteve, no seu trono”. Mas, onde estão os Elias de Deus? Sabemos que Elias foi “um homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos”. Mas infelizmente não somos homens com orações semelhantes às dele. Um homem que ora, para Deus, é poderoso. Mas hoje o Senhor está passando de largo pelos homens, não porque sejam imprestáveis, mas porque são por demais auto-suficientes. Irmãos, nossa capacidade nos deixa incapacitados; e nossos talentos constituem um tropeço para nós.
Elias saiu da obscuridade e entrou no palco do Velho Testamento já homem feito. A Rainha Jezabel, aquela filha do inferno, havia removido os sacerdotes de Deus e posto no lugar deles altares para os falsos deuses. A terra estava coberta de trevas, e o povo envolto em escuridão espiritual. E o pecado campeava. A nação se mostrava cada dia mais impura com a proliferação de templos pagãos e ritos idólatras; a toda hora subia ao céu a fumaça dos milhares de altares ímpios.

E tudo isso acontecia no meio de um povo que se dizia descendência de Abraão, de uma gente cujos ancestrais haviam clamado a Deus nas horas de aflição, e dessa forma foi liberto das suas tribulações. Como estava distante o Deus da glória! O sal perdera seu sabor! O ouro perdera o polimento! E em meio a toda essa imensa apostasia, Deus levantou um homem; não uma comissão, nem uma nova denominação, nem um anjo, mas um homem, com sentimentos semelhantes aos nossos. Deus procurou entre eles um homem, não para pregar, mas para se colocar na brecha. E, como Abraão fizera antes, agora Elias estava na presença do Senhor. O resultado foi que tempos depois o Espírito Santo pôde escrever a história dele com apenas duas palavras: “E orou”. Isso é tudo que uma pessoa pode fazer para Deus e para a humanidade. Se a igreja hoje contasse com tantos intercessores quantos são seus conselheiros, teríamos um avivamento dentro de um ano.
Os homens que oram assim são os grandes benfeitores da humanidade. Elias foi um deles. Ele ouviu uma voz, teve uma visão, experimentou o poder espiritual, avaliou o inimigo e, tendo Deus como parceiro, conquistou a vitória. E as lágrimas que derramou, a agonia de alma que suportou, os gemidos que exprimiu estão todos registrados no livro das crônicas de Deus. Por fim, ele surgiu para profetizar com infalibilidade divina. Conhecia a mente de Deus. E foi assim que, sozinho, paralisou toda uma nação e modificou o curso da natureza. Esse homem decidido permaneceu firme e imperturbável como as montanhas de Gileade, no momento em que cerrou os céus para que não chovesse. Com a chave da fé, que serve em qualquer fechadura, ele trancou os céus, pôs a chave no bolso, e fez Acabe estremecer. E embora seja glorioso o fato de Deus poder usar um homem, ainda mais glorioso é ele ser atendido por Deus. Se um homem de Deus se puser a gemer “no Espírito”, Deus clamará “Deixa-me ir”. Talvez nos empolgasse a idéia de operarmos as maravilhas que Elias operou, mas será que apreciaríamos ser banidos?
Irmãos, se quisermos realizar a obra de Deus à maneira de Deus, no tempo determinado por ele, com o poder divino, teremos a bênção do Senhor e a maldição do diabo. Assim que Deus abre as janelas do céu para nos abençoar, o inimigo abre as portas do inferno para nos intimidar. Receber a aprovação de Deus implica em topar com a carranca do diabo. Simples pregadores podem ajudar muita gente, sem prejudicar a ninguém; mas os profetas de Deus agitam a todos, ao mesmo tempo que deixam o diabo louco. O pregador talvez agrade ao povo; um profeta o contrariará. O homem que se mostra descompromissado, inspirado e cheio de Deus, está sujeito a ser taxado de impatriota, por censurar os pecados de sua nação, ou de descaridoso porque sua língua é como espada de dois gumes; ou de desequilibrado porque o peso da opinião da maioria dos pregadores é contrária a ele. O mero pregador é aclamado; o profeta de Deus é perseguido.
Ah, irmãos pregadores, nós apreciamos imensamente os grandes santos de Deus do passado, os nossos missionários, mártires, reformadores, como Lutero, João Bunyan, Wesley, etc. Nós escrevemos as biografias deles, reverenciamos seus feitos, compomo-Ihes elogios e erguemo-lhes memoriais. Fazemos qualquer coisa, menos imitá-los. Apreciamos o sangue que eles derramaram, mas não deixamos que se derrame nem uma gota do nosso!
João Batista conseguiu ficar seis meses solto. Em nossos dias, numa de nossas cidades, nem ele nem Elias teriam vivido um mês. Teriam sido presos antes disso, lançados numa prisão ou num hospital de doentes mentais, acusados de julgarem os outros, e de não abrandarem um pouco sua mensagem.
Nossos evangelistas de hoje estão de olhos abertos contra o comunismo, mas não dizem uma palavra contra os outros ismos que inundam o país. Será que não existe um mensageiro hoje, cheio do Espírito Santo, revestido de toda armadura de Deus, para denunciar o inimigo com toda autoridade? Somente a oração poderá manter acesa a chama de nosso coração e conservar nossos olhos fixos na visão. Esse Elias, que tinha um vulcão no coração e uma voz de trovão, surgiu no cenário do reino justo numa época bem parecida com esta que vivemos.
As dificuldades com que se depara o evangelismo mundial são incontáveis. Mas isso só serve para estimular os mais decididos.
“Vês rios que parecem intransponíveis?
Vês montanhas nas quais não se podem abrir túneis?
Deus se especializa em realizar o que julgamos impossível,
E pode realizar o que nenhum outro poder consegue”.
O preço é elevado. Deus não quer ser apenas nosso sócio; quer ser nosso proprietário.
Elias viveu com Deus. Ele via o pecado da nação como Deus via. Entristecia-se por causa dele, do modo como Deus se entristecia; repreendeu o pecado, do modo como Deus repreendia. Era fervoroso em suas orações e ardoroso em denunciar os males do povo. Sua pregação nada tinha de brandura; era repassada de fervor; e suas palavras abrasavam o coração das pessoas como um metal incandescente lhes queimaria a pele.
Mas “o Senhor firma os passos do homem bom, e no seu caminho se compraz” (Sl 37.23). E então Deus orientou Elias; primeiro disse-lhe: “Esconde-te”; depois: “Vai, apresenta-te”. Seria errado esconder-nos quando deveríamos estar repreendendo reis em nome do Senhor, assim como seria errado pregar quando o Espírito nos conclama a esperar no Senhor. Precisamos aprender a mesma lição que Davi: “Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa” (Sl 62.5). Qual de nós teria coragem de pedir a Deus para remover todas as suas muletas? Os caminhos de Deus não são os nossos caminhos. Os caminhos dele são inescrutáveis, mas ele os revela a nós pelo seu Espírito.
O Senhor mandou que Elias fosse para Querite e depois para Sarepta, para que se hospedasse num hotel de luxo? Não! Ele ordenou a esse profeta de Deus, a esse pregoeiro da justiça, que ficasse no lar de uma viúva pobre.
E depois, no monte Carmelo, Elias fez uma oração que é uma obra-prima de concisão: “Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus, e que a ti fizeste retroceder o coração deles” (1Rs 37.18). O escritor E. M. Bounds está com razão quando afirma que só pode fazer uma oração curta e poderosa em público quem mantém uma longa e poderosa comunhão “em secreto”. A petição de Elias não foi no sentido de que os sacerdotes idólatras fossem destruídos, nem que caíssem do céu relâmpagos para aniquilar os rebeldes israelitas, mas, sim, que a glória e o poder de Deus se manifestassem ali.
Parece que nós estamos querendo ajudar Deus a resolver seus problemas. Foi o que fez Abraão, e até hoje a terra é amaldiçoada por essa loucura dele, com a presença de Ismael. Elias não fez o mesmo; ele procurou dificultar as coisas ao máximo para Deus. Queria fogo do céu, mas ensopou o holocausto de água. Deus gosta de ver uma oração assim, com tal audácia. “Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão” (Sl 2.8).
Ó meus irmãos pastores, nossas orações, em grande parto, não passam de conselhos que estamos tentando dar a Deus. Elas são caracterizadas pelo egoísmo, pois nossas petições são em nosso favor ou de nossas denominações. Que Deus corrija isso em nós! Nossa meta deve ser apenas Deus. É sua honra que está sendo conspurcada; é seu bendito Filho quem está sendo ignorado, suas leis que estão sendo transgredidas, seu nome profanado, seu Livro esquecido, e sua casa está-se tornando um círculo social.
O momento em que Deus precisa exercitar mais paciência com seus filhos é quando estes estão orando.
Ficamos dizendo para ele o que deve fazer e como o fará. Além disso, julgamos outros e fazemos apreciações deles. Fazemos tudo, menos a verdadeira oração. E não é na escola bíblica que iremos aprender essa arte. Qual é a escola bíblica que tem em seu currículo uma disciplina chamada “Oração”? A lição mais importante que se pode aprender é a da oração que a Bíblia ensina. Mas quem dá aulas dela? Sejamos honestos e reconheçamos que muitos de nossos professores e diretores de escola bíblica não oram, não choram, não conhecem as dores de parto. Será que podem ensinar o que não sabem?
Aquele que conseguisse levar os crentes a orar, seria quem, abaixo de Deus, produziria o maior avivamento que o mundo já viu. Em Deus não há falhas. Ele é poderoso. “... é poderoso para fazer... conforme o seu poder que opera em nós”. O problema de Deus hoje não é o comunismo, nem a Igreja Romana, nem o liberalismo, nem o modernismo, não. O grande problema dele hoje é o fundamentalismo morto!

Extraído do livro: Por que tarda o pleno avivamento? Editora Betânia

Bispo Romualdo ensina arrecadar dinheiro e como fazer acordo com os bandidos.

Pela terceira vez, nos últimos 60 dias, Panceiro, o gardelon da seita universal estrela um vídeo mostrando a sua verdadeira cara: Sempre tratando de grana, campanhas e métodos de extorção de dinheiro dos perdidos que frequentam esta zona do meretrício que eles insistem de chamar de igreja.

Desta vez, aos moldes das campanhas de vendas, a Universal oferece uma viagem de incentivo - um FUN TOUR para Jerusalem.

O vídeo a seguir mostra uma videoconferência comandada por bispo Romualdo Panceiro, o "número dois" na hierarquia da igreja conectando com os principais pastores e bispos da Universal, no Brasil e no exterior. Ele, portanto, sabia que estava sendo filmado. E vai mais: Em dado momento, disse que preferia não entrar em certos detalhes por saber que estava sendo filmado. Imaginem o que este usurpador fala quando
não sabe que está sendo filmado. Não precisa imaginar não. Eu mostro no video abaixo.


domingo, 20 de junho de 2010

Eles se dizem subversivoS



Danilo Fernandes é profissional de marketing digital


Por anos assistiram calados à ditadura dos ungidões intocáveis da igreja evangélica nacional e, tristes, viram os usurpadores espalharem ventos de doutrina em rede nacional. Calados, orando ou conspirando, ansiavam por um retorno ao Evangelho, sem mistura. E o Senhor lhes concedeu a internet.

Na web, levantaram suas tendas virtuais, proferiram discursos de apologetas, mensagens de esperança para os entristecidos, os rebeldes, os saudosos e os envergonhados, cansados do discurso igrejeiro antropocêntrico e comercial. A propósito, Levi Bronzeado elaborou uma versão muito pertinente da música Vai passar, clássico da MPB de autoria de Chico Buarque:

Vai passar nesse Brasil uma igreja popular
Cada cristão verdadeiro desse velho país essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar que aqui passaram crentes imortais,
Que aqui sangraram pelos nossos pés,
Que aqui pregaram nossos ancestrais.

Como disse Alan Brizotti, um dos subversivos: Alguns questionam nosso criticismo (ao invés de questionar seu alvo), então respondo: criticamos não porque vivemos encarcerados numa espiritualidade azeda, mas porque somos parte do corpo (I Co. 12. 12-27), e o que dói no corpo afeta nossa alma.

Mudaram do evangelho toda a sua história,
E sua Palavra transformada em escória
Por muitos jovens santarrões.

Poderiam estes subversivos cristãos rolando tabuleiros virtuais na teia da internet incomodar os vendilhões encastelados em suas catedrais e programas de TV?

Dormia a nossa Igreja Mãe tão distraída,
Sem ver que estava sendo corrompida
Por pregadores fanfarrões.

Recentemente, Silas Malafaia usou a TV para ameaçar de prisão e ofender os editores de sites cristãos (a maioria pertencentes a pastores) chamando seus irmãos em cristo de: bandidos, desocupados, nêgos enrolados (sic). Já Marco Feliciano, usou seu portal para xingar os mesmos irmãos de satanistas e cafajestes. Já temos notícia de líderes processando blogueiros. Eu mesmo, recebi um “mimo” de RR Soares que me notificou judicialmente a não comparar as rosas e bolos ungidos e anéis com imagens bíblicas, todos distribuídos em seus shows, com terços e imagens de escultura. Para RR, os primeiros não são idolatria, ao contrário dos demais, como ele mesmo ensina em seu púlpito. A maioria pensa diferente, eu também.

Seus filhos caminham cegos e dizem que são crentes,
Com amuletos feito penitentes

Dentro de estranhas catedrais.

A fúria de Silas Malafaia deve-se às críticas a sua campanha das sementes de R$ 1.000 com Mike Murdock. O segundo acusou o golpe da admoestação coletiva da web cristã, função de suas performances teatrais e “espirituais” no púlpito.

E no arraial tinham direito a uma histeria fugaz,
Uma ofegante epidemia que nós chamamos
reteté,
o reteté, o reteté.

Muito zelosos da “sua’ verdade, os telepastores não deixam de citar “não toque no ungido” e pregar contra a rebeldia, inclusive no aceite de alguma profetada que incite o crente a semear neste ou naquele ministério, mas rasgam as Sagradas Escrituras e se esquecem da prática bereana.

Vai passar, palmas pra ala dos chorões famintos,
O bloco dos camaleões retintos.
Com o seu “amor” comercial.

Esquecem da orientação quanto a disputa entre irmãos, não pensando duas vezes antes de levar aos tribunais quem discorda publicamente de suas doutrinas espúrias. Não há 1Co 6.1-9 Rm 12.17 e 1Ts 5.15 na Bíblia destes astros da fé?

Meu Deus, esse mal,
com fé um dia desaparecerá;

Cai – cai, “unção” e cambalhota,
não vai aqui mais habitar.

Alguns criticam os blogs apologéticos, pois ao fazerem suas denuncias promovem o escândalo. Outros, atacam blogueiros com força midiática desigual. Como disse o Bispo Hermes Fernandes: “O que não se percebe é o valor extraordinário do trabalho deste verdadeiro exército de apologetas. Eu diria que os blogs apologéticos cumprem um papel análogo ao das epístolas de Paulo, Pedro, João e Judas. O que têm em comum? O árduo combate às heresias destruidoras que adentram sorrateiramente os arraiais cristãos. Quem promove escândalo não são os blogueiros e sim os vendilhões do templo, os espertalhões que usam do nome de Deus para fazer comércio e angariar a confiança dos crédulos incautos. Eles que deveriam ser censurados, e não os que defendem a fé com unhas e dentes.”

Ficarei na boa, olerê,
Ficarei na boa, olará,

O estandarte do ofertório geral vai passar.
Estarei na boa, olerê, Estarei na boa, olará, O estandarte do expiatório geral vai passar.


No atual tiroteio midiático contra os blogs apologéticos, algumas manifestações se destacam pelo tom histriônico de seus protagonistas. Confira:

Por duas vezes, o pastor Silas Malafaia usou a TV para ofender blogueiros

http://www.youtube.com/watch?v=3Jlx0WjGwn4
http://www.youtube.com/watch?v=j_FDOMxDmJc
Marco Feliciano também não gostou da edição de som em suas performances:

http://www.youtube.com/watch?v=c6SRD61SPSs
http://www.youtube.com/watch?v=XSIbgKVlt_g
http://www.youtube.com/watch?v=aCvHQz2pbeU


Por fim, declarou os blogueiros satanistas:

http://www.marcofeliciano.com.br/site/?page=materia&MA_ID_MOD=990

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz0rPRMfpux

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Rebecca Brown - A profetisa dos lobisomens, zumbis e vampiros

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Os últimos tempos têm sido marcados pela multiplicação de falsos profetas. Dentre tantos aqueles que tem advogado o recebimento de novas revelações, podemos destacar Rebecca Brown.

Rebecca Julia Brown, ex-médica, (cujo nome de nascimento é Ruth Irene Bailey, nascida em Shelbville, Indiana em 21 de maio de 1948) é conhecida por ter supostamente ajudado a libertar pessoas do ocultismo no estado de Indiana e em diversas outras localidades dos Estados Unidos. Brown teve sua licença médica cassada por imperícia e medicação imprópria a seus pacientes. Ela é conhecida por sua série de obras sobre Satanismo. Segundo ela, existem campos de recrutamento de satanistas e bruxos por todo o mundo. Brown casou-se em Daniel Michael Yoder em 10 de dezembro de 1989 e atualmente lidera um grupo chamado “Guerreiros da Colheita” com seu marido.

Em seu livro “Ele veio para libertar os cativos” Rebecca Brown relata uma batalha espiritual que mais parece um filme de terror do que qualquer outra coisa. No livro em questão, ela conta a história de uma bruxa que é presa dentro de uma parede de cimento e tijolos apenas pelo olhar da outra; relata também a ação de demônios que arremessam crentes contra a parede; superestima o poder do diabo, minimizando a soberania de Deus; defende a existência de lobisomens, zumbis, vampiros e animais repugnantes, ensina que o crente em Jesus pode ficar endemoninhado, como também a possibilidade de relacionamentos sexuais entre humanos e demônios, cujos frutos seriam o surgimento de mutantes.

Prezado amigo, falta-me palavras diante de tantas heresias. Confesso que me preocupa o fato em saber que crentes em Jesus preferem acreditar em fábulas a Palavra de Deus. Inevitávelmente isto me faz lembrar da 2ª carta de Paulo a Timóteo que diz: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (2 Tim:4.3,4)

Caro leitor, o reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro. Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento. Além do mais, afirmo sem titubeios afirmo que os ensinos de Rebecca Brown são espúrios, anti-biblicos e devem ser rejeitados por todo aquele que ama a Deus e sua Palavra.

Soli Deo Gloria,

Renato Vargens
Fonte: [ Blog do autor ]

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O Fenômeno “Cala boca Galvão” e os exploradores da fé


Hermes C. Fernandes
Para o embaraço da Rede Globo de Televisão, e principalmente do Galvão Bueno, o hit “Cala a boca Galvão” tornou-se num fenômeno sem precedentes na história das copas, demonstrando o poder que tem o Twitter, o Youtube e outros sites de relacionamento da internet.
A Globo até tentou abafar, anunciando o lançamento de um vídeo no Youtube onde o Galvão aparece dançando. Explicaram que o “Cala boca…” era devido ao fato dele não ter parado de falar durante a cerimônia de abertura da Copa. Tolice! Agora, já era! Caiu na rede e na boca do povão!
Diante da curiosidade dos estrangeiros, foram postados vídeos no Youtube em tom jocoso, dando explicações completamente estapafúrdias sobre a frase. Um deles diz que o Galvão é uma ave em extinção no Brasil, e que o “Cala boca Galvão” seria um protesto pela preservação do animal. Com isso, a campanha está ganhando a adesão de torcedores de outras nacionalidades na África do Sul.
O que pouca gente sabe é que o tal “cala boca…” tem base bíblica… Duvida? Quem lançou a campanha original foi Paulo, em sua carta a Tito. Confira:
“É preciso tapar-lhes a boca, porque transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância” (Tt.1:11).
Quem precisa calar a boca não é apenas o Galvão, que pelo que parece, entende pouco do esporte de que é narrador oficial do plim-plim. Quem precisa calar a boca são os exploradores da fé, que ocupam espaço na grade de várias emissoras de TV e rádio, espalhando seu pseudo-evangelho pelos lares brasileiros. Alguns desses pregadores são quase onipresentes na TV. E não estão satisfeitos… querem mais, sempre mais. Não basta ter horários, eles também querem seu próprio canal, e se deixar, sua própria rede.
Que tal parafrasearmos o “Cala boca Galvão”?
A quem você dedicaria um “Cala boca…”?

O evangelho proclamado também deve ser defendido

Existe uma severa crítica à crítica dentro das igrejas evangélicas. Algumas pessoas argumentam que o tempo que se gasta "criticando" teologias, ministérios e líderes, deveria ser dedicado ao evangelismo. Esse pensamento pseudo-espiritual tropeça na Bíblia e na História da Igreja Cristã.

Os apologistas nos primeiros séculos da Igreja aplicavam-se em defender o evangelho e a Igreja Cristã diante dos ataques sofridos da parte dos pagãos do Império Romano. Várias acusações infundadas contra o cristianismo nos primeiros séculos foram cotra atacadas por homens que gastaram tempo buscando provar que os cristãos não eram merecedores de perseguições como as sofridas naquela época. Os argumentos dos apolistas eram de cunho negativo e positivo, ou seja, por um lado demonstravam que o cristianismo nada tinha em comum com as acusações depreciativas, por outro demonstravam que o evangelho de Jesus era superiormente incomparavel a fé pagã e judaica. Justino Mártir e Tertuliano são nomes que se destacaram nesse propósito.

Por sua vez, os polemistas se aplicavam na luta pela pureza do evangelho dentro da Igreja, indo contra heresias que mesclavam mentiras a verdade, e se apegavam assim às doutrinas cristãs. Falsos ensinos como o Gnosticismo e Montanismo marcaram os primeiros séculos. Irineu escreveu a obra "Contra Heresias" para refutar doutrinhas gnósticas.

Falando mais especificamente dos polemistas, podemos dizer também que não foi só a partir do segundo século da era cristã que eles surgiram. Em certo sentindo, podemos achá-los na própria Bíblia. O apóstolo Paulo foi um vigoroso polemista, lutando contra heresias judaizantes (Gálatas - resistindo o próprio Pedro), como também lutando contra falsos apóstolos (2 Coríntios 11). João foi um forte polemista contra a heresia gnóstica que estava surgindo na Igreja no fim do primeiro século. Pedro combate intensamente alguns falsos mestres na sua segunda epístola, e Judas faz o mesmo emulando algumas das palavras do apóstolo. O próprio Senhor Jesus era forte polemista contra os abusos farisaicos de observação vazia da lei (Mateus 23). No Antigo Testamento, os profetas muitas vezes falavam contra os falsos profetas que profetizavam suas próprias idéias e sonhos.

A Palavra de Deus nos incumbe não só de anunciar as boas novas do evangelho, mas também de militar pela sua integridade para que toda e qualquer torção doutrinária seja tratada com o máximo rigor. É preciso postura como a que Paulo requer daqueles que um dia receberam o evangelho:

Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Galátas 1.8

Autor: Adalberto A. R. Taques
Fonte: [ Bloghapax ]
Via: [ Exemplo Bereano ]

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

POR QUE TARDA O AVIVAMENTO - LEONARD RAVENHILL



HARNACK DEFINIU O CRISTIANISMO COMO ALGO MUITO SIMPLES E MUITO SUBLIME: VIVER NO TEMPO E NA ETERNIDADE SOB O OLHAR DE DEUS, E COM A AJUDA DELE.
AH, SE OS CRENTES PUDESSEM ESTAR CÔNSCIOS DA ETERNIDADE! AH, SE PUDESSEMOS VIVER CADA MOMENTO SOB O OLHAR DE DEUS, SE PUDESSEMOS VIVER TENDO SEMPRE EM MENTE O JUIZO FINAL, E VENDER TUDO QUE VENDEMOS TENDO EM MENTE O JUIZO FINAL, E FAZER TODAS AS NOSSAS ORAÇÕES, E DAR O DIZIMO DE TUDO QUE POSSUIMOS, TENDO EM MENTE O JUIZO FINAL: E SE NÓS PREGADORES PREPARÁSSEMOS AS NOSSAS MENSAGENS COM UM OLHO VOLTADO PARA A HUMANIDADE PERDIDA E OUTRO PARA O TRONO DO JUIZO FINAL, ENTAO EXPERIMENTARIAMOS UM AVIVAMENTO OPERADO PELO ESPIRITO SANTO QUE ABALARIA ESTA TERRA , E QUE EM POUCO TEMPO SALVARIA MILHÕES E MILHÕES DE VIDAS PRECIOSAS.
POR QUE TARDA O AVIVAMENTO? A RESPOSTA É SIMPLES. TARDA PORQUE OS PREGADORES E AVANGELISTAS ESTÃO MAS PREUCUPADOS COM DINHEIRO, FAMA E ACEITAÇÃO PESSOAL, DO QUE EM LEVAR OS PERDIDOS AO ARREPENDIMENTO.
TARDA PORQUE NOSSOS CULTOS EVANGELISTICOS PARECEM MAIS SHOWS TEATRAIS DO QUE PREGAÇÃO DO EVANGELHO.
O AVIVAMENTO TARDA PORQUE OS EVANGELISTAS DE HOJE TÊM RECEIO DE FALAR CONTRA AS FALSAS RELIGIÕES.
O AVIVAMENTO TARDA PORQUE NÃO TEMOS MAS INTENSIDADE E FERVOR NAS ORAÇÕES.
EM ULTIMO LUGAR, O AVIVAMENTO TARDA PORQUE ROUBAMOS A GLORIA DE DEUS QUE SÓ A ELE PERTENÇE.
IGREJA VOLTEMOS AO EVANGELHO PURO E SIMPLES O $H0W TEM QUE PARAR.

FONTE: LIVRO POR QUE O PLENO AVIVAMENTO TARDA? 
PAGINAS:53-58
AUTOR: LEONARD RAVENHILL



quarta-feira, 9 de junho de 2010

Silas Malafaia e os Profetas da Riqueza

Silas Malafaia e os Profetas da Riqueza

O que aconteceu com Silas Malafaia? É o que muitos se perguntam.
Homem que – sejamos francos – foi defensor de causas genuínas relacionadas à Cosmovisão Cristã, do dia pra noite se torna proclamador da herética Teologia da Prosperidade.
Regido sob a batuta dos “profetas” Morris Cerullo e Mike Murdock, lançaram verdadeiras afrontas contra a mínima inteligência cristã com seus dramáticos e insistentes pedidos de dinheiro pela televisão. Lembro-me que um pastor sempre me dizia com estupenda admiração que Mike Murdock era o “Salomão dos nossos dias”, justamente por ser um homem próspero, muito bem sucedido e extremamente inteligente. É mole?
As primeiras profetadas bancárias foram de Cerullo, pedindo R$ 900,00 no ano passado, fazendo uma verdadeira numerologia cheia de trocadilhos com o ano de 2009 (é evidente que as Escrituras foram descartadas), justificando que tal atitude serviria para vencer a crise econômica mundial; Em seguida Murdock veio com o apelo de R$ 1.000,00, sempre impregnado de aparência de piedade (Mt 7.15). Qual será o próximo? [1]
No site da empresa do Malafaia, um anúncio fala sobre certo “Clube 1 milhão de almas”. Sob a justificativa (ou desculpa?) de ganhar um milhão de almas, Malafaia e Murdock desafiam os valentes a ofertar a bagatela de R$ 1.000,00 – uma espécie de indulgência – para ajudar na proclamação do Evangelho. E ainda, como diz o site:
“P.S.: VOCÊ, QUE ENVIAR A SUA SEMENTE VOLUNTÁRIA DE R$ 1.000,00 (MIL REAIS) PARA O CLUBE DE 1 MILHÃO DE ALMAS, RECEBERÁ O LIVRO 1001 CHAVES DE SABEDORIA, DO DR. MIKE MURDOCK, E UM LINDO CERTIFICADO DO CLUBE.” [2]
Imagine os apóstolos Paulo, Pedro ou João fazendo uma barganha dessas. Imagine! Onde isso vai parar? Qual o limite?
Infelizmente muitos ainda se deixam levar por tais falsos ensinos e continuam financiando os “homens de Deus” que estão na TV.
Curiosamente, como foi recentemente publicado no portal e Revista Cristianismo Hoje [3] Silas Malafaia “atingiu” um sonho ministerial: a aquisição de um jato de cerca de R$ 19 milhões. Silas, que outrora denunciou os vendilhões do templo, a cada dia que passa se torna mais parecido com eles. O pior cego é aquele que teima em não ver.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

As igrejas cristãs e sua tolerância pecaminosa


[O poder do engano - Parte 1]
Ao tratar da história da Confissão Positiva, é importante observar que a fé cristã é uma religião tolerante. Porém esta mesma tolerância não pode ser pecaminosa, omitindo erros e admitindo doutrinas contrárias à Bíblia. Muitos evangélicos acreditam, por exemplo, que se citarmos os nomes daqueles que não andam conforme a Palavra de Deus, estamos deixando de ser tolerantes, o que não é verdade. Explicando sobre este parecer posso afirmar que ao contrário da cosmovisão que se intensifica na mente dos cristãos evangélicos deste tempo, as Escrituras nos alerta que são muitos os enganadores que viajam pelo mundo (2 Jo 7-8), assim como o Mestre Jesus recomenda para termos cuidado com os falsos profetas (Mt7.15;24.4). Devido à mentalidade pós-moderna, parece ser inadmissível se referirmos a uma religião ou líder religioso de uma maneira negativa apresentando seus erros e contradições. Infelizmente esta mentalidade anti-cristã é aceita por inúmeros líderes evangélicos em nossos dias. O que devemos observar é que Jesus Cristo, assim como os apóstolos denunciavam pelo nome os que prejudicavam a Igreja que contribuíam para o afastamento da verdade. Os líderes cristãos que não eram sinceros e não ensinavam a verdade do evangelho deveriam ser denunciados (Gal. 2.11; 1Tm 1.19,20; 2Tm 2.16-18; 2Tm 4.10,14).
A Bíblia autoriza citarmos nomes dos que não andam conforme a doutrina cristã e promovem libertinagens assim como aqueles que produzem heresias de perdição. Milhões de evangélicos e pastores acreditam que não se deve citar nomes dos hereges, todavia estes irmãos desavisados se esquecem que os pecados de Gálatas 5.19-21 são todos obras da carne assim como as heresias, e os que os praticam não entrarão no reino de Deus.
É interessante notar que os cristãos que viveram no período da reforma não pensavam como muitos atuais líderes evangélicos, ao contrário, os reformadores tinham uma cosmovisão totalmente Bíblica, estabelecidas com uma firme convicção das doutrinas Bíblicas. Não há como ser tolerante com o erro e afirmar que ama a Cristo. John MacArthur afirma que o erro deve ser desmascarado, não existe um líder cristão que esteja exercendo um verdadeiro Cristianismo e não tenha suas convicções cristãs bem estabelecidas:
“Como sempre, uma guerra está sendo travada contra a verdade. Estamos em um ou outro dos lados. Não existe território neutro (…) Acontece, também, que estamos vivendo numa geração em que supostos cristãos não sentem o menor interesse pelo conflito e pela contenda. Multidões de cristãos subnutridos nas Escrituras e na doutrina chegaram a pensar que controvérsia é algo que sempre deve ser evitado, custe o que custar. Infelizmente, esse é o exemplo que muitos pastores fracos lhes têm dado (…) A verdade está sempre sob ataque. E, na realidade, é um pecado não lutar quando verdades vitais estão sendo atacadas.” [1]
Nesta pesquisa serão citados vários nomes conhecidos de pastores e televangelistas da mídia brasileira, assim como muitos nomes de pastores norte-americanos, e este é o motivo do esclarecimento do por que – devemos citar nomes – neste capitulo. Os atuais cristãos evangélicos em sua grande maioria não vêem com bons olhos aqueles que julgam as pregações e obras de alguns líderes ditos cristãos, pois acreditam que este ato é errôneo. Infelizmente quase toda a Igreja de Cristo enredou por este falso pensamento, que infelizmente não era o caminho apostólico. Será que os autores bíblicos pensavam que era “fora de ética” citar negativamente algumas pessoas, como milhões hoje acreditam? Antagonicamente a este modo de pensar os apóstolos citam positivamente assim como negativamente certas pessoas, obreiros e pastores. Ao solapar os argumentos daqueles que acreditam ser errado citar nomes de pessoas de uma maneira negativa, apresentaremos de uma maneira contundente algumas passagens do Novo Testamento, provando assim que não é errado citar nomes daqueles que deixaram a integridade Bíblica e permitem heresias assim como libertinagem entre a Igreja de Cristo.
João Batista ignorou toda ética que poderia existir em sua época quando se referiu aos judeus de seu tempo: “Dizia pois João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Produzi pois frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: temos Abraão por pai…” ( Lc 3.7,8 ARC – 1983 ).
O Senhor Jesus Cristo ao se referir a uma autoridade romana, deixou a suposta ética, estabelecida pelos homens e disse a verdade:Ele, porém, lhes respondeu: Ide dizer a essa raposa que, hoje e amanhã, expulso demônios e curo enfermos e, no terceiro dia, terminarei.” (Lc 13.32 ARA – 1999). O Senhor Jesus não usou a ética mundana quando se referiu aos escribas e fariseus:
Então, Jesus disse à multidão e aos seus discípulos: “Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moises. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam (…). Ai de Vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo (…) Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação ao inferno? (…) ( MT Cap. 23.1-36 NVI – 1995).
O apóstolo João também citou nomes de pessoas positivamente e negativamente. João elogia Gaio – 3 Jo 1-2, porém cita o nome de Diótrefes que se opunha a ele, e mais tarde na mesma carta (v.12) cita Demétrio, que andava na luz com seu testemunho. Nesta carta observamos que por três vezes ele cita nomes de pessoas, sendo que duas de maneira positiva e uma de maneira negativa. O apóstolo João tratou publicamente com Diótrefes, que propagava falsas doutrinas e se recusava a ouvir o que João e outros líderes cristãos tinham a dizer (3 Jo 9).
Observe citações em que Paulo citava de uma maneira positiva, certas pessoas. Paulo cita positivamente duas mulheres, a avó Lóide e a irmã Eunice (2 Tm 1.5), ensinaram bem o jovem Timóteo e por isso são elogiadas pelo apostolo. Paulo cita também positivamente obreiros que o apoiaram como, os da casa de Onesíforo ( 2 Tm 1.16). Porém Paulo também faz citações de uma maneira negativa ao se referir a certas pessoas e líderes cristãos: Paulo chama de “cães” os maus obreiros (Fil 3.1-3)
O apóstolo Paulo confrontou até mesmo Pedro publicamente quando as ações dele comprometeram a liberdade do Evangelho (Gl 2.11-14). Paulo tratou publicamente com Himeneu e Alexandre quanto ao assunto referente a blasfêmia que cometeram (1 Tm 1.20)Ele tratou publicamente com Alexandre, o latoeiro, por suas atividades danosas (2Tm 4.14). Aqueles que abandonaram Paulo são citados por nome: Fígelo e Hermógenes (2 Tm 1.15).Paulo cita por nome dois obreiros de maneira negativa – Fígelo e Hermógenes – 2 Tm 1.15-18.
Fica evidente pela Bíblia que não é errado citarmos os nomes de qualquer pessoa ou líder evangélico que não ande conforme os padrões morais e doutrinários das Escrituras. O pastor Paulo Romeiro ilustra bem nossa responsabilidade cristã neste aspecto:
“Imagine o leitor se há um remédio sendo comercializado, trazendo perigo de morte á população. Certamente as emissoras de rádio e TV não conseguiriam prestar um serviço ao público levando ao ar o seguinte anúncio: “Informamos que há um remédio sendo vendido nas farmácias que poderá levá-lo à morte. Desde que não vamos citar o nome do remédio, tente descobrir por você mesmo”. Não seria isso um absurdo? Quando alguém descobrisse que remédio é esse, já seria tarde demais.” [2]
Certamente muitos líderes evangélicos não fazem menção ou deixam de citar nomes de pessoas ou até mesmo de igrejas controvertidas, pelo simples fato de acharem que estão desagradando a Deus, e até mesmo pecando ao fazerem certas declarações. O medo de uma punição divina é algo que permeia suas mentes, já que muitos mestres da fé vaticinam uma maldição divina para todo aquele que ousar questionar seus ensinos e sua “autoridade”. Os mestres da fé [3] acreditam que possuem uma unção toda especial e usam indevidamente as passagens de 1 Crônicas 16.22 e Salmos105.15, passagens com referências aos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. Muitos mestres da fé dizem: “Não toques nos ungidos de Deus, para não terem problemas, somos profetas do Senhor”. Entretanto estas passagens não podem ser aplicadas aos pastores nos dias atuais, são passagens do Antigo Testamento, e eram aplicadas aos reis de Israel na Antiga Aliança. Paulo Romeiro faz um comentário com muita propriedade sobre estas passagens:
“As duas passagens não se referem a um questionamento ético ou doutrinário do líder, mas a algum perigo para a integridade física de um ungido de Deus (…) Embora Abimeleque tivesse sido proibido por Deus de tocar no profeta (v.7) e ungido do Senhor, isto é, de causar-lhe algum dano físico, ele não hesitou em repreender Abraão por ter-lhe mentido (…) Davi também, quando perseguido por Saul e com oportunidade para matá-lo, limitou-se apenas a cortar-lhe a orla do manto, explicando com estas palavras o motivo de seu comportamento: “O Senhor me guarde de que eu faça tal cousa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do Senhor” ( 1 Sm 24.6). Vemos novamente que o que estava em questão era a vida de Saul e não sua posição doutrinária.” [4]
Em todo o Novo Testamento a unção é para todos os crentes em Cristo (1 Jo 2.20,27) e todos tem acesso ao Pai pois todos somos sacerdotes (1 Pd 2.9). Podemos concluir que devemos ser tolerantes, mas não aquela tolerância que desagrada a Deus, uma tolerância bíblica deve ser nosso referencial, e não devemos temer aqueles que se levantam afirmando ser possuidor de uma unção especial em que não podem ser questionados.
Sobre a questão da tolerância entre os cristãos evangélicos, deve ser observado que as Igrejas cristãs toleram aquele que crê diferente e somos tolerantes, principalmente porque Nosso Senhor Jesus Cristo era uma pessoa tolerante. Segundo o Dicionário Aurélio um dos significados da palavra tolerância seria: Tendência a admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferem dos de um individuo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos [5]. A palavra, tolerância aparece quatro vezes nas Escrituras, sendo todas no Novo testamento (Mc 6.11; Lc 10.12; 2 Co 11.19 e Ap. 2.20). A última vez que a palavra “tolerância” aparece na Bíblia seria em Ap. 2.20 que diz: “tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos.” Nesta passagem o Senhor Jesus não aprova a tolerância que era aplicada na igreja de Tiatira. Era uma tolerância pecaminosa, pois convivia abertamente com a falta de santidade e ensinos falsos. John Stott comenta sobre esta passagem:
“Em vista do esplendido registro desta igreja, é triste ler logo mais adiante e descobrir sua transigência moral. Naquele bonito campo permite-se que uma planta venenosa viceje. Naquele corpo saudável um câncer maligno começou a formar-se. Um inimigo está encontrando guarida no meio da comunidade (…) A igreja de Tiatira manifestou amor e fé, serviço e perseverança, mas a santidade não está incluída entre suas qualidades. Ela permite que uma das mulheres da sua comunidade ensine uma ultrajante licenciosidade, e aparentemente não faz nenhuma tentativa de reprimi-la (…) Tiatira tinha amor, mas tolerava um mal, uma profetiza impostora.” [6]
O Senhor Jesus não tolera uma igreja sem tolerância, um povo com muito amor mas aberto aos ensinos falsos. A tolerância que é aplicada no mundo é uma tolerância ímpia e pecaminosa, pois convive com o erro e com a falsidade. A sociedade do século XXI pratica uma tolerância que desagrada a Deus, e toleram toda sorte de pecados assim como enaltecem pessoas que praticam variadas imoralidades na mídia. Em um mundo pervertido como o nosso, é muito triste ter que conviver com uma Igreja que em grande parte também é muito tolerante para com os ensinos falsos. Além de aceitar com muita facilidade toda sorte de ensinos perniciosos e prejudiciais, a Igreja Cristã a exemplo da igreja de Tiatira também tolera ensinos que desviam milhares da verdade do evangelho (MT 7.15; 2 Pd 2.1-3; 2 Tm. 4.3,4). E não somente é tolerante para com as doutrinas falsas, mas não admite que se pronuncie quem são os hereges de nosso tempo.
NOTAS
[1] MacAthur, John. A guerra pela verdade. São José dos Campos: Fiel, 2008, p. 24,25
[2] Romeiro, Paulo. Evangélicos em crise: São Paulo. 1995. p. 40
[3] Quando citamos os chamados – Mestres da fé – estamos nos referindo aqueles pastores que praticam a Confissão Positiva. Este movimento é conhecido por outros nomes como: Teologia da Prosperidade e Movimento da fé. Os mestres da fé são pastores e líderes apostatas que são pastores abertos a todo ensino herético não se importando se aquela doutrina nova é bíblica ou não, basta que somente dê certo e o povo a aceite como verdade.
[4] Romeiro, Paulo. Evangélicos em crise: São Paulo. 1995. p. 41
[5] Dicionário Aurélio – folha de São Paulo – 1995.
[6] STOTT, John. O que Cristo pensa da igreja. São Paulo: United Press, 1998, p. 60.
Fonte: [ NAPEC ]

sexta-feira, 4 de junho de 2010

PROTESTO NA MARCHA PRA JESUS 2010: O $HOW TEM QUE PARAR



Por Vera Siqueira

Um dia após a marcha para Jesus 2010 em São Paulo, ficam as reflexões sobre o movimento. Mas antes, um breve relato de como foi o dia de ontem.

Estávamos um pouco preocupados em como chegaríamos ao local, estação Tiradentes do metrô, onde se inicia a marcha. No ano passado, era quase impossível andar na estação por conta do grande número de participantes. Esse ano, porém, graças a Deus a chegada foi bem tranquila.


Como no ano passado, nos posicionamos ao lado do primeiro trio-elétrico, o que leva o casal Hernandes e a elite da marcha. Qual não foi nossa surpresa quando o próprio Apóstolo Estevam leu uma de nossas faixas: "Voltemos ao Evangelho!!!". Porém, ele não enxergou ou não quis ler o restante da mensagem: "puro e simples, o $how tem que parar". Mas tudo bem, já é um começo!

Esse ano levamos 4 faixas, duas com a mensagem de volta ao Evangelho puro e simples, e duas com versículos bíblicos (1 Tm 6.3-10 e 2 Pe 2.1-3). Por incrível que pareça, as faixas mais defenestradas por quem nos abordava eram as dos versículos bíblicos. Fomos chamados até de doentes mentais, pois em nossas bíblias havia esses versículos e, aparentemente, na bíblia desses "crentes" não. Quando as pessoas preferem dar ouvidos a homens a simplesmente ler a bíblia, vemos que a situação de muitas das igrejas ditas evangélicas é pior do que se pode imaginar, sendo apenas centros de arrecadação para crescimento próprio e de seu "papa" em particular.

Diferente do ano passado, a multidão em conjunto não nos hostilizou. Penso até que foram instruídos nesse sentido, ficando as ofensas e ameaças em nível individual. Mesmo grávida de 9 meses, uma garota que não gostou da faixa que eu segurava me deu um empurrão num local estratégico em minha atual situação, mas tive tempo de posicionar meu braço de modo a evitar danos ao bebê. Meu marido chegou a ouvir que ainda iria levar um tiro na cara. O Júlio foi ameaçado de prisão, aliás a atuação da polícia merece um parágrafo especial.

Nesse ano, resolvemos parar num posto da Petrobras (não, essa empresa não patrocinou nosso movimento! :-), pois havia uma viatura no local e, de certa forma, isso nos dava uma certa segurança em meio aos mais exaltados. Porém, em certo momento se aproximou de mim um policial e uma senhora bastante exaltada, que depois vim saber que era uma pastora. Essa senhora, com contundência, me disse que era advogada, que aquela era uma passeata de evangélicos, que estávamos atrapalhando e ofendendo a passeata com as faixas (repito, versículos bíblicos conforme todos podem conferir nas fotos), que poderia nos processar, nos mandar prender, blablabla. O policial, constrangido, me pediu para que caminhássemos ao invés de ficarmos ali parados, pois assim as pessoas que estavam reclamando com ele sobre nossa presença não o forçariam a apreender nossas faixas. Via-se que ele tinha apenas que cumprir ordens (aliás, quem disse que ia prender o Júlio, se não me engano, era um oficial membro ou simpatizante da igreja dominante no local, mas isso o Júlio pode explicar melhor no blog O Proponente, em seu artigo sobre o assunto - eu não estava próxima quando isso aconteceu e por isso só posso especular). Enfim, nos mantemos no local, porém sabendo que a qualquer momento as faixas seriam retiradas. Nesse interim, passou por nós a "tropa de apoio" da marcha (digo isso por serem um grupo de homens bem fortinhos, de óculos escuros, sendo que o último da tropa ficou o tempo todo olhando para nós, não sei se admirando a beleza dos nossos componentes ou se tentando de alguma forma nos intimidar). Só sei que, um tempo depois, não havia apenas uma viatura, mas um monte de policiais e guardas metropolitanos ao nosso redor. Mas enfim, não mexeram conosco (não foi dessa vez que passeei de camburão).

Claro, também houve quem apoiasse nosso movimento, inclusive um integrante de um trio-elétrico, por incrível que pareça (ele fez sinal de positivo para nós). Muitas das senhoras que marchavam tocavam em meu barrigão e o abençoavam, num espírito verdadeiramente cristão. Duas meninas, de uns 12, 13 anos, vieram nos perguntar se éramos contra a marcha. Após a explicação de que não éramos contra marchas para Jesus, mas contra o uso do nome Dele de forma mercantilista, elas sorriram, concordando conosco, e voltaram a marchar felizes. Isso realmente me emocionou, não me esquecerei da carinha daquelas duas meninas, peço a Deus que dê a meu filho essa mesma consciência de querer provar todas as coisas, para ver se realmente vêm e são de Deus.

No final da marcha, uma situação meio inusitada. O pessoal de apoio veio com vassouras, dizendo para nós ajudarmos a varrer a rua (mas o fizeram de forma meio irônica, meio provocativa, "já que vocês não fazem nada, façam alguma coisa, ajudem a gente"). Na mesma hora me dispus a fazer isso, peguei uma vassoura e passei a ajudar, pois mesmo sem ter jogado nada no chão (mal bebi, pois grávida vai ao banheiro a cada uma hora e eu não poderia me dar a esse luxo naquele dia), porém como participei da marcha, também era responsável pelo lixo deixado no local. Iria mesmo varrer toda a rua com eles, mas acho que nesse momento se constrangeram e me agradeceram, que não precisava ajudar, que a caminhada até o final era longa, blablabla. Bom, nós nos dispusemos, pelo menos, pois ali todos somos irmãos, mesmo os que nos ofenderam, apenas vemos o Evangelho de Cristo de formas diferentes, e melhor do que faixas e camisetas é a evangelização através do exemplo de vida, através do amor, que é a linguagem de Deus.

No mais, tudo mais ou menos igual ao ano passado. Terminada a marcha, o Pablo colheu algumas entrevistas e fomos embora, felizes por saber que alguns dos que leram nossas faixas e camisetas serão importados pelo Espírito Santo de Deus a buscar nas Escrituras a Verdade, e assim se abrirá o caminho para que realmente venham a ser homens e mulheres livres de todo o jugo religioso, que só serve para manter no poder e enriquecer os "papas" locais. O Evangelho puro e simples de Jesus nos traz a Graça, de graça: nos traz a liberdade.

Que Deus abençõe e capacite aos que, corajosamente, estiveram esse ano na marcha: Vinicius e sua esposa Regiane (blog Refletindo a Graça), Alex Martins, Ailton e sua noiva Daniele, Tiago, Mambalt, Reinaldo Black (blog Tamu Junto), Laudinei (blog Exemplo Bereano), Julio (blog O Proponente), Pablo Silva (canal de video) Joaquim Lucas (em sua 2a. marcha, mesmo antes de nascer - alguém duvida de que será protestante?) e o Paulo. Se não citei alguém me desculpe, parece que houve pessoas que ajudaram a carregar as faixas e depois saíram, mas Deus não se esquece de vocês jamais. Sentimos muito a falta do Vitor Cid, do Diogo Bocchio, da Mayara, da Sandra, da Rose, do Sergio, de pessoas que, por vários motivos, não puderam participar, embora houvesse o desejo no coração. Mas fiquem tranquilos, ano que vem tem mais!!! (o bom seria marcharmos todos unidos apenas por Cristo, mas a bíblia diz que nos últimos tempos muitos apostatarão da fé, que a iniquidade vai crescer, que surgirão falsos cristos e falsos profetas, então a tendência, infelizmente, não é de melhora em tão curto tempo).

Que Deus possa levantar homens e mulheres com ousadia nos quatro cantos do país, para que proclamem o verdadeiro Evangelho, que não é obtido a preço de prata ou ouro, pois já foi pago pelo sangue derramado por Cristo na cruz.

Obs1.: aguardem em breve o vídeo produzido por Pablo Silva.

Obs2: o Apóstolo Estevam Hernandes disse, em reportagem do portal Guia-me, que em número éramos insignificantes em relação à multidão que marchava. Concordo plenamente, nesse quesito, com o apóstolo. Afinal, somos insignificantes mesmo, e se alguma coisa acontecer a partir do nosso protesto silencioso, toda a honra e glória será apenas para Deus.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

JOHN PIPER - OQUE É A DOUTRINA DA TRINDADE?

A doutrina da Trindade é fundamental para a fé cristã. Ela é crucial para um apropriado entendimento de como Deus é, como Ele se relaciona conosco e como devemos nos relacionar com Ele. Mas ela também levanta muitas questões difíceis. Como Deus pode ser um e três ao mesmo tempo? A Trindade é uma contradição? Se Jesus é Deus, por que os Evangelhos registraram ocasiões nas quais Ele orou a Deus?

Apesar de não podermos entender completamente tudo sobre a Trindade (ou sobre qualquer outra coisa), é possível responder questões como essas e chegar a uma sólida compreensão do que significa ser Deus três em um.

O que significa ser Deus uma Trindade?

A doutrina da Trindade significa que há um Deus que existe eternamente como três pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Explicando de outra maneira, Deus é único em essência e triplo em personalidade. Essas definições expressam três verdades cruciais: (1) Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas distintas, (2) cada pessoa é totalmente Deus, (3) há somente um Deus.

Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas distintas.
A Bíblia fala do Pai como Deus (Fp.1.2), de Jesus como Deus (Tt.2.13) e do Espírito Santo como Deus (At.5.3-4). Seriam essas, então, apenas três diferentes formas de olhar para Deus? Ou ainda, três papéis distintos que Deus desempenha?

A resposta deve ser não, porque a Bíblia também indica que Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas distintas. Por exemplo, já que o Pai enviou o Filho ao mundo (Jo.3.16), Ele não pode ser a mesma pessoa que o Filho. Do mesmo modo, depois que o Filho retornou ao Pai (Jo.16.10), o Pai e o Filho enviaram o Espírito Santo ao mundo (Jo.14.26; At.2.33). Portanto, o Espírito Santo deve ser distinto do Pai e do Filho.

No batismo de Jesus, vemos o Pai falando dos céus e o Espírito descendo dos céus na forma de uma pomba, enquanto Jesus saia das águas (Mc.1.10-11). João 1.1 afirma que Jesus é Deus e, ao mesmo tempo, que Ele estava “com Deus”, indicando, assim, que Jesus é uma pessoa distinta de Deus o Pai (cf. Jo.1.18). E em João 16.13-15 vemos que, apesar de haver uma íntima unidade entre todos eles, o Espírito Santo também é distinto do Pai e do Filho.

O fato de Pai, Filho e Espírito Santo serem pessoas distintas significa, em outras palavras, que o Pai não é o Filho, o Filho não é o Espírito Santo e o Espírito Santo não é o Pai. Jesus é Deus, mas Ele não é o Pai nem o Espírito Santo. O Espírito Santo é Deus, mas Ele não é o Filho nem o Pai. Eles são pessoas diferentes, não três diferentes formas de olhar para Deus.

A personalidade de cada membro da Trindade significa que cada pessoa tem um distinto centro de consciência. Assim, elas relacionam-se umas com as outras pessoalmente: o Pai trata a Si mesmo como “Eu”, enquanto Ele trata ao Filho e ao Espírito Santo como “Vós”. Do mesmo modo, o Filho trata a Si mesmo como “Eu”, mas ao Pai e ao Espírito Santo como “Vós”.

Freqüentemente é objetado que “Se Jesus é Deus, então Ele deve ter orado a Si mesmo enquanto esteve na terra”. Mas a resposta a essa objeção encontra-se em simplesmente aplicar o que nós já vimos. Embora Jesus e o Pai sejam Deus, eles são pessoas diferentes. Assim, Jesus orou a Deus o Pai sem orar a Si mesmo. Na verdade, é precisamente o contínuo diálogo entre o Pai e o Filho (Mt.3.17; 17.5; Jo.5.19; 11.41-42; 17.1ss) que fornece a melhor evidência de que eles são pessoas distintas com distintos centros de consciência.

Algumas vezes a personalidade do Pai e do Filho é estimada, mas a personalidade do Espírito Santo é negligenciada, de modo que Ele é tratado mais como uma “força” do que como uma pessoa. Mas o Espírito Santo não é algo, mas Alguém (veja Jo.14.26; 16.7-15; At.8.16). A verdade de que o Espírito Santo é uma pessoa, não uma força impessoal (como a gravidade), também é mostrada pelo fato de que Ele fala (Hb.3.7), raciocina (At.15.28), pensa e compreende (I Co.2.10-11), deseja (I Co.12.11), sente (Ef.4.30) e oferece comunhão pessoal (II Co.13.14). Todas essas são qualidades de uma pessoa. Além desses textos, os outros que mencionamos acima deixam claro que a personalidade do Espírito Santo é distinta da personalidade do Filho e do Pai. Eles são três pessoas reais, não três papéis que Deus desempenha.

Outro erro sério que as pessoas têm cometido é pensar que o Pai se tornou o Filho, que, então, se tornou o Espírito Santo. Contrariamente a isso, as passagens que vimos sugerem que Deus sempre foi e sempre será três pessoas. Nunca houve um tempo em que alguma das pessoas da Divindade não existia. Todas elas são eternas.

Embora os três membros da Trindade sejam distintos, isso não significa que um seja inferior ao outro. Pelo contrário, todos eles são idênticos em atributos, tais como poder, amor, misericórdia, justiça, santidade, conhecimento e em todas as demais qualidades divinas.

Cada pessoa é totalmente Deus.
Se Deus é três pessoas, isso significa que cada pessoa é “um terço” de Deus? A Trindade significa que Deus é dividido em três partes?

Não, a Trindade não divide Deus em três partes. A Bíblia deixa claro que cada uma das três pessoas é cem por cento Deus. Pai, Filho e Espírito Santo são totalmente Deus. Por exemplo, é dito de Cristo que “nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl.2.9). Não devemos pensar em Deus como uma torta cortada em três pedaços, cada um deles representando uma pessoa. Isso faria cada pessoa ser menos do que totalmente Deus e, assim, não ser realmente Deus. Antes, “o ser de cada pessoa é igual ao ser integral de Deus”[1]. A essência divina não é algo dividido entre as três pessoas, mas está totalmente em todas as três pessoas sem estar dividida em “partes”.

Assim, o Filho não é um terço do ser de Deus, Ele é todo o ser de Deus. O Pai não é um terço do ser de Deus, Ele é todo o ser de Deus. E, da mesma forma, o Espírito Santo. Assim, como Wayne Grudem escreve: “Quando falamos conjuntamente do Pai, do Filho e do Espírito Santo, não estamos falando de um ser maior do que quando falamos somente do Pai, ou somente do Filho, ou somente do Espírito Santo”[2].

Há somente um Deus.
Se cada pessoa da Trindade é distinta e, ainda assim, totalmente Deus, então, devemos concluir que há mais do que um Deus? Obviamente não, pois a Escritura deixa claro que há apenas um Deus: "Pois não há outro Deus, senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim. Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro" (Is.45.21-22; veja também 44.6-8; Ex.15.11; Dt.4.35; 6.4-5; 32.39; I Sm.2.2; I Rs.8.60).

Tendo visto que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são pessoas distintas, que cada um deles é totalmente Deus e que não há senão um só Deus, devemos concluir que todas as três pessoas são o mesmo Deus. Em outras palavras, há um Deus que existe como três pessoas distintas.

Se há uma passagem que mais claramente traz tudo isso em conjunto, ela é Mateus 28.19: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Primeiro, note que Pai, Filho e Espírito Santo são distinguidos como pessoas distintas. Nós batizamos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Segundo, note que cada pessoa deve ser divina porque todas elas são colocadas no mesmo nível. Na verdade, você acha que Jesus nos batizaria no nome de uma mera criatura? Certamente que não. Portanto, cada uma das pessoas em cujo nome devemos ser batizados é, necessariamente, divina. Terceiro, note que, apesar de que as três pessoas divinas são distintas, nós somos batizados em seu nome (singular), não em seus nomes (plural). As três pessoas são distintas, mas constituem um único nome. Só pode ser assim se elas compartilharem uma mesma essência.

Por John Piper. © Desiring God. Website:desiringGod.org
Original:
What is the doctrine of the Trinity?
Tradução e Revisão:
André Aloísio e Davi Luan do blog Teologia e Vida



Notas:
1. Wayne Grudem, Teologia Sistemática (Edições Vida Nova, 1999), p.189.
2. Ibid, p.187

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O verdadeiro evangelho e o outro....


 



Se alguém vos anunciar outro evangelho seja ANÁTEMA .
Isto é o que a bíblia ensina.
Abaixo um pouco do verdadeiro evangelho e do outro (maldito) .


No evangelho verdadeiro prega-se santidade, no outro prosperidade .
No evangelho verdadeiro Jesus é Senhor, no outro, servo que deve obedecer nossas ordens.
No evangelho verdadeiro aguarda-se o céu, no outro querem o paraiso na terra .
No evangelho verdadeiro há liberdade, no outro libertinagem.
No evangelho verdadeiro todos tem a unção, no outro existe um grupo seletos de "ungidos"
No evangelho verdadeiro as coisas velhas já passaram, no outro, é preciso relembrar para quebrar maldições
No evangelho verdadeiro tem palavras proféticas, no outro atos proféticos .
No evangelho verdadeiro Jesus pede a vida, no outro, a liderança pede as carteiras e cartões de crédito.
No evangelho verdadeiro tem louvor e adoração, no outro shows.
No evangelho verdadeiro ,Deus levanta homens para servir, no outro para entreter a igreja .
No evangelho verdadeiro saqueai-se o inferno tirando vidas da condenação, no outro, o povo é que é saqueado e esfolado.
No evangelho verdadeiro a ovelha é amada, no outro usada .
No evangelho verdadeiro a bíblia é lida, estudada e aplicada, no outro é apenas citado textos fora do contexto para justificar heresias e enganações.
No evangelho verdadeiro Jesus é o centro, no outro o ser humano é que esta no centro .
No evangelho verdadeiro eu obedeço, no outro eu determino .
No evangelho verdadeiro tudo é em comum entre os irmãos, no outro tudo é para a "igreja" e seu líder
No evangelho verdadeiro se ouve Jesus falar, no outro se ouve entrevista com o capeta.
No evangelho verdadeiro aguarda-se o arrebatamento, no outro marca-se o data para isso.
No evangelho verdadeiro prega-se salvação, no outro vida vitoriosa (próspera).
No evangelho verdadeiro a semente plantada é a Palavra, no outro é dinheiro investido
No evangelho verdadeiro a Palavra de Jesus tem poder, no outro o poder esta em nossas palavras
O evangelho verdadeiro liberta, o outro aprisiona .
No evangelho verdadeiro pedimos que a vontade do Pai seja feita, no outro a nossa vontade é exigida
No evangelho verdadeiro o maior é menor, no outro o menor é um derrotado.
No evangelho verdadeiro andamos com os santos, no outro marchamos junto com qualquer um (inclusive com alguem recem saído da cadeia e que nunca pediu perdão pelo crime cometido e confessado) .
No evangelho verdadeiro precisamos da Palavra de Deus, no outro precisamos de palavras de auto ajuda .
No evangelho verdadeiro dependemos do Espírito Santo para crescer, no outro precisamos de marqueteiros.
No evangelho verdadeiro tudo posso, inclusive passar privações, no outro só posso ser abençoado.
No evangelho verdadeiro oramos ao Pai , no outro cobramos o gênio da lâmpada.
No evangelho verdadeiro sofrer é motivo de alegria, no outro maldição.
No evangelho verdadeiro contribuímos para ajudar o próximo, sem querer nada em troca, no outro quem faz isso é trouxa.
No evangelho verdadeiro doar é ato de amor, no outro tentativa de barganhar com Deus.
No evangelho verdadeiro a obra de Deus são pessoas, no outro a obra são os impérios religiosos. O evangelho verdadeiro é humilde, o outro ostenta com luxos e coisas vãs .
No evangelho verdadeiro as pessoas se dobram humilhadas perante Deus, no outro caem mediante o toque ( ou sopro) de neos ungidos .
No evangelho verdadeiro busca-se o brilho de Deus, no outro busca-se dentes de ouro.
No evangelho verdadeiro só Deus é adorado, no outro homens, e denominações são adorados.
No evangelho verdadeiro o diabo é inimigo, no outro ele é sócio .
No evangelho verdadeiro a prioridade é ser, no outro ter .
No evangelho verdadeiro como os bereanos, examinamos o que ouvimos, no outro engolimos tudo, examinar é pecado
No evangelho verdadeiro colocamos os falsos a prova, no outro tem se medo de falar deles .
No evangelho verdadeiro a graça impera, no outro retorna-se a lei (quando convém).
No evangelho verdadeiro a bíblia é regra de fé, no outro gera controversas.
No evangelho verdadeiro admoesta-se os errados, no outro os errados são elogiados
No evangelho verdadeiro se denuncia o pecado no outro impera o silencio
No evangelho verdadeiro todo pecado é combatido, no outro só o praticado pelo mundo (os nossos são jogados debaixo do tapete)
No evangelho verdadeiro examina-se de tudo e se retém o bem , no outro se prova de tudo e retém o mal.
No evangelho verdadeiro tem oração e jejuns, no outro carnaval e balada gospel
No evangelho verdadeiro doa-se dinheiro, no outro ganha-se;
No evangelho verdadeiro apartamos do mal, no outro flerta-se com ele
No evangelho verdadeiro a graça é de graça no outro cobra-se por ela.
No evangelho verdadeiro uma alma vale mais que o mundo todo, no outro um pouquinho só do mundo vale mais que uma multidão da almas
No evangelho verdadeiro a Deus toda a glória,no outro a glória nossa
No evangelho verdadeiro nossa marcha com Jesus é diaria, no outro uma vez por ano.
Marchemos em nome do Evangelho Verdadeiro.
O SHOW TEM QUE PARAR
fonte: exemplobereano.blogspot.com